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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

VAGA PARA ANALISTA DE CAPTAÇÃO NO INSTITUTO 5 ELEMENTOS


 
O Instituto 5 Elementos – Educação para a Sustentabilidade, com sede em São Paulo, está contratando Ana lista de Captação de Recursos.
O profissional deverá ter capacidade analítica e de compreensão; assertividade; iniciativa; criatividade; organização; agilidade; foco em objetivos, metas e resultados; características empreendedoras. É importante: formação superior, experiência em mobilização de recursos em organizações de Terceiro Setor, ótima comunicação oral e escrita, perseverança e facilidade de relacionamento com público interno e externo.
 
Experiência e Conhecimentos desejados:
 
·        Formação superior.
·         Experiência em captação de recursos, especialmente na área de projetos, venda de serviços e em processos de estabelecimento de parcerias.
·         Experiência em Terceiro Setor.
·         Conhecimento das ferramentas básicas de informática.
·         Desejável entendimento das áreas de educação e meio ambiente.
·         Habilidades desejadas
·         Boa comunicação oral e escrita.
·         Elaboração de propostas de serviços e projetos.
·         Capacidade de organização.
·         Iniciativa.
·         Agilidade.
·         Habilidade em estabelecer e desenvolver relacionamentos profissionais com parceiros e potenciais parceiros institucionais.
·         Compromisso com resultados.
·         Compromisso com a equipe e a instituição.
·         Espírito de cooperação e trabalho em equipe.
·         Capacidade de lidar com lideranças empresariais e governamentais.
·         Postura e comportamento éticos.
·         Capacidade de gestão do tempo, definição de prioridades e manutenção do foco.
·         Bom humor.
·         Perseverança.
·         Conhecimento das ações do Instituto, por meio da leitura dos relatórios institucionais de 2011 e

Características do cargo:

1.      Período Integral (40 horas semanais).
2.      Reporta-se à gestora institucional.

Este cargo compõe a área administrativa com forte integração junto às áreas de comunicação e técnica do Instituto 5 Elementos.

Interessados em se candidatar devem realizar cadastro direto no site do Instituto 5 Elementos, no link http://www.5elementos.org.br/site/index.php/trabalhe-conosco/
Colocar: a) regime de contratação EFETIVO e b) Área de atuação ADMINISTRAÇÃO.
Inserir currículo no anexo do formulário e escrever carta de apresentação com pretensão salarial.

A data limite para envio do currículo é dia 12 de janeiro de 2014.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

GOVERNO DIZ QUE REPASSES A ONGS PARA QUALIFICAR TRABALHADORES ACABARÃO

 
 

Medida foi tomada após operação da PF que combateu desvio de recursos.

Trabalhadores, jovens e aprendizes serão direcionados para o Pronatec.

 
 
Por:
Alexandro Martello
Do G1, em Brasília

 
Os ministros do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, e da Educação, Aloizio Mercadante, firmaram nesta terça-feira (17) acordo de cooperação técnica que institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) na modalidade Trabalhador – que passará a englobar, além das pessoas que solicitam o seguro-desemprego pela segunda vez em dez anos, os trabalhadores que buscam vagas no Sistema Nacional de Emprego (Sine), e, também, jovens e aprendizes. A novidade começa no próximo ano.

Com o acordo, informou o Ministério do Trabalho, os antigos repasses de qualificação profissional para Organizações Não-Governamentais (ONGs) e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips) deixarão de existir, ficando o MTE com a demanda técnica dos cursos e intermediação de mão de obra. A formação e qualificação profissional dos trabalhadores passará a ser feita pelo Pronatec por meio de repasse direto às instituições de formação técnica, informou o governo.

Operação Esopo

A medida foi tomada após a deflagração, em setembro, da "Operação Esopo" - que combateu fraudes em licitações e desvio de recursos públicos, em 10 estados e no Distrito Federal. Segundo a PF, o esquema criminoso funcionava com a participação de uma Oscip e de empresas, pessoas físicas, agentes públicos, prefeituras, governos estaduais e ministérios do governo federal.  Em cinco anos, o prejuízo seria de R$ 400 milhões. As denúncias chegaram a atingir o então secretário-executivo da pasta, Paulo Roberto Pinto, que pediu demissão.

Situação dos convênios

Segundo o ministro do Trabalho, logo após a operação da PF, foram cancelados os convênios nos moldes em que haviam sido feitos anteriormente. Entretanto, de acordo com ele, os valores ainda continuaram sendo liberados nos próximos meses – após análise do Ministério do Trabalho – para cerca 200 cursos de qualificação profissional. "Não poderíamos prejudicar os trabalhadores que estavam participando dos cursos", disse ele.

De acordo com Manoel Dias, estes cursos que continuavam recebendo recursos terminaram e não serão repedidos. Ele acrescentou que, atualmente, há dois convênios em andamento, um em São Paulo e outro no Rio de Janeiro, que terminam em abril do próximo ano - e também não serão renovados. "Prorrogamos o prazo porque o Departamento Técnico entendeu ser razoável", disse o ministro.

Ele acrescentou que serão mantidos apenas os convênios com o Sine e com o programa de economia solidária – que está dentro do "Brasil sem Miséria". "Foram convênios firmados no sentido de resgatar populações excluídas, organizá-las para gerar renda. Foram todos analisados e todos foram considerados normais e bem executados", declarou Manoel Dias.

Acordo firmado

Pelo acordo firmado nesta terça-feira, o Pronatec será utilizado na formação e qualificação profissional de trabalhadores do Pró-Jovem, do Ministério do Trabalho, que abrange pessoas de 18 a 29 anos para cursos de formação inicial e continuada (gestão e negócios, saúde, produção industrial e segurança, entre outros). Para 2014, a expectativa é de 250 mil vagas.

O Pronatec também passará a abranger os cursos direcionados para aprendizes. Neste caso, são para jovens entre 15 e 24 anos. Segundo o Ministério da Educação, a ideia é fazer um pagamento para que as micro e pequenas empresas, que não são obrigadas a contratarem aprendizes, estimulando-as a fazê-lo mesmo assim. A bolsa seria de R$ 10 por hora aula de cada jovem. Para o ano que vem, a previsão é de 150 mil vagas nesta modalidade.

Além disso, o Pronatec também passará a ofertar vagas para qualificar os trabalhadores que buscam emprego no Sistema Nacional de Emprego (Sine). Juntamente com as pessoas que solicitam o seguro-desemprego pela segunda vez em dez anos, essa modalidade oferecerá 500 mil vagas em 2014, informou o governo federal.

Outra novidade anunciada é a melhoria do portal Mais Emprego - atualmente utilizado para fazer a habilitação do seguro-desemprego. A partir do ano que vem, o governo quer publicar, no site, as ofertas de vagas e, também, de profissionais em cada área de formação. Atualmente, os trabalhadores têm de ir nas agências do Sine para saber quais são as vagas disponíveis.

Também haverá integração do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec) com o Sistema MTE Mais Emprego, para o acompanhamento e a inserção profissional dos alunos atendidos pelo Pronatec, informou o governo. "Eles poderão, em um único sistema, encontrar as vagas que precisam no mercado de trabalho, sem a necessidade de comparecer a uma agência do SINE ou Superintendência", acrescentou o Ministério do Trabalho.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

RONDÔNIA NA BUSCA DE UM NOVO CENÁRIO PROFISSIONAL


Por: Rafael Vargas Lara



O Terceiro Setor notavelmente vem crescendo e desenvolvendo-se em todo o mundo. Em consequência, a demanda por conhecimentos específicos do setor aumentou e com ela surgiu à discussão sobre a necessidade de profissionalizar o Terceiro Setor. Para muitos, a profissionalização do Setor é indispensável, mas para outros, ela, não necessariamente significa um ganho para as organizações não governamentais. Os que defendem a profissionalização entendem ser este o caminho para organizar e projetar o desenvolvimento do Terceiro Setor, destacando que as Organizações do Terceiro Setor (OTS), cada vez mais, contratam profissionais para o desempenho de funções estratégicas, como serviços jurídicos, contábeis, captação de recursos, comunicação, pedagógicos, serviços sociais, gestão de projetos, economistas, administradores entre outros profissionais, objetivando, principalmente, auxílios privados para a manutenção de suas finalidades. Já os que questionam a profissionalização esclarecem que as OTS não são empresas, e, desta forma, não necessariamente devem utilizar como exemplo os mecanismos e estratégias de desenvolvimento destas últimas. Preocupado com a profissionalização social transformadora, a Equipe do Encontro Ágora de Educação, Tecnologia e Responsabilidade Social em parceria com a Sociedade Brasileira de Educadores pela Paz do Estado de Rondônia – SBEP-RO, ira desenvolver no dia 21, as 16h no Espaço da Livraria Exclusiva, um bate papo com ONG’s, com o tema: Terceiro setor, um novo panorama no cenário de desenvolvimento profissional.  Devido à particularidade e o fato de as organizações do setor privado não governamental se encontrarem diante de grandes desafios de profissionalização, torna necessária a discussão sobre suas profissões. E desta forma mostrar um novo panorama no cenário de desenvolvimento profissional e como esses profissionais especializados podem afetar o crescimento e a própria existência das OTS e na economia mundial.

 


Realização:
Encontro Ágora de Educação, Tecnologia e Responsabilidade Social
Sociedade Brasileira de Educadores pela Paz do Estado de Rondônia
https://www.facebook.com/sbep.ro
Grupo #CidadaniaAtiva

Livraria Exclusiva – Café com sabor de cultura
SAERO – Sindicato dos Administradores do Estado de Rondônia
https://www.facebook.com/saero.ro

Talentos Humanos – Educação e Cultura
 

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

10 erros ao escrever propostas para editais que podem te custar o financiamento


Escrever boas propostas para editais de financiamento de projetos é uma arte que muitos profissionais de captação buscam alcançar. A dificuldade ao escrever uma proposta, alias, não é exclusiva dos brasileiros, e por todo o mundo captadores e captadoras aperfeiçoam suas técnicas para conquistar melhores resultados nos editais, garantindo financiamento para os projetos e causas para as quais atuam. Pensando nisso, apresentamos a seguir um artigo, traduzido e adaptado pela ABCR, que apresenta algumas dicas úteis para quem atua na profissão

 
10 erros em escrever propostas para editais que podem te custar o financiamento
Tem milhões, ou até bilhões de reais em jogo. Você vai querer sua parte?
A verdade é que esse dinheiro pode todo ser seu... se a proposta apresentada para o edital estiver correta.
Jessica Brown atua em uma organização americana. Ela foi envolvida no mundo da elaboração de propostas e rapidamente entendeu o processo. Pelo caminho, ela aprendeu muito. Veja alguns dos conselhos de Brown a respeito dos erros que você nunca deve cometer ao escrever para um edital.
1º Erro: enviando um projeto para um financiamento que não seja parte dos seus objetivos
Não se inscreva em um GRANDE financiamento só porque parece ótimo. Se candidate para financiamentos que sejam gerenciáveis e atendam às necessidades da sua organização. Como uma regra geral, Brown sugere nunca pedir um financiamento cujo valor seja equivalente a mais da metade do orçamento da sua organização.
2° erro: deixando os voluntários administrar grandes financiamentos sem dar a eles detalhes suficientes
Não deixe voluntários administrar os grandes financiamentos a menos que você esteja disposto a dar a eles todos os detalhes sobre sua organização e situação financeira. Se você vai confiar a um voluntário com esse tipo de informação, certifique-se que eles são confiáveis e responsáveis. Não ter o recurso humano não é uma desculpa para confiar em qualquer pessoa com uma tarefa tão grande.
3° erro: escrever uma proposta que não seja personalizada
Sempre, sempre escreva sua proposta a uma pessoa específica com quem você tenha falado por telefone ou pessoalmente. Isso aumenta exponencialmente suas chances de receber o dinheiro.
4° erro: esquecer de agradecer após a interação
Não estamos falando sobre enviar um agradecimento após receber o financiamento. Um "obrigado" deve ser enviado após cada conversa com um potencial financiador (incluindo se forem do governo). Cartas manuscritas são preferíveis, mas mesmo um e-mail pode dar um bom resultado.
5° erro: esquecer de incluir a missão da organização no projeto
A descrição do projeto é totalmente sobre a razão de ser da sua organização. Portanto, não deixe de fora algo tão importante como a missão. Faça uma defesa da sua missão da qual possa se orgulhar.
6° erro: não compartilhar seus recursos de elaboração de propostas com outras organizações locais
Você nunca sabe quando eles vão devolver o favor ou que tipos de parcerias podem surgir disso.
7° erro: ficar tão confortável na sua posição que pare de aprender
Busque oportunidades de desenvolvimento profissional. Você escreve projetos, e escritores devem estar sempre aprimorando suas habilidades. Qualquer coisa e tudo que possa te ajudar a escrever e continuar avançando... aproveite!
8° erro: Não ter retorno (feedback) do seu Conselho
Claro, você pode não querer incomodar os membros do Conselho. Mas essa é a atitude errada quando se trata de escrever para editais. Deixe um membro do Conselho (ou dois) ler sua proposta, porque eles podem observar algo que você esqueceu. Ou, eles podem ter uma conexão pessoal com o potencial financiador. Você nunca sabe até pedir.
9° Erro: descartando registros que poderiam ajudá-lo no futuro
Não se esqueça de manter registros de suas propostas, assim você não tem que reinventar a roda quando outro edital abrir. Você ainda vai agradecer a Brown por este conselho. Nós prometemos.
10° erro: tentar fazer tudo por conta própria desde o início.
Não vá seco para o processo de escrever uma proposta. Se você é iniciante, tente escrever uma proposta com quem estava na posição antes de você, para pegar o "jeito da coisa". Tentar fazer tudo por conta própria pode parecer a coisa certa a fazer, mas todos nós precisamos de um pouco de ajuda (ou muita dela).
Bônus - Antes de iniciar, garanta que você saiba quando é o momento certo de começar a escrever propostas para editais.
Que aprendizado e erros a sua organização teve ao escrever para um edital?
Autora: Lyndsey Hrabik

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

1º CICLO DE WORKSHOP – FOMENTO AO TERCEIRO SETOR


A Secretaria de Estado de Assuntos Estratégicos (SEAE) por meio da Gerência de Fomento ao Terceiro Setor (GETS) realizará no início mês de dezembro o 1º Ciclo de Workshop de Fomento ao Terceiro Setor.
 A atividade é parte da política de atendimento às entidades do terceiro setor com objetivo de apresentar o detalhamento da Lei Nº 3.122 de 01 de julho de 2013, que define o rol de critérios para credenciamento, titulação, parcerias e descentralização de recursos estaduais na execução de políticas públicas para o segmento no Estado de Rondônia,

A programação acontece do dia 02 a 06 de dezembro em oito municípios do interior do Estado e visa atender as lideranças regionais, além dos representantes de Organizações do Terceiro Setor (OTS).
Os primeiros municípios atendidos com a política de fomento são Vilhena, Cacoal, Rolim de Moura, São Francisco do Guaporé, Jí-Paraná, Ouro Preto, Jaru e Ariquemes.
Programação


DATA


MUNICÍPIO


LOCAL


HORÁRIO


02/dez


Vilhena


Regional Da Seduc


09h As 12h


02/dez


Cacoal


Ceeja


15h As 18h


03/dez


Rolim De Moura


Auditório Da Sepog


09h As 12h


03/dez


 São Francisco Guaporé


Câmara Municipal


15h As18h


04/dez


Ji-Paraná


Shopping Cidadão


14h As 18h


05/dez


Ouro Preto


Câmara Municipal


09h As 12h


05/dez


Jaru


Associação Comercial


15h As 18h


06/dez


Ariquemes


Câmara Municipal


09h As 12h


10/dez


Guajara Mirm


Câmara Municipal


15h As 18h